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Juíza quebra sigilo sobre ação civil pública contra Associação Bom Pastor

A juíza Maria Clara Schmidt de Freitas, da 2ª Vara Cível de Catanduva, acolheu o pedido feito pela Comissão Especial de Inquérito (CEI) da Associação Bom Pastor e resolveu derrubar o segredo de Justiça da ação civil pública que envolve a entidade.

O processo teve início em 2020, por conta de uma denúncia feita pelo Ministério Público, que acusou a Associação Bom Pastor de promover um loteamento irregular em Catanduva. A entidade teve as contas bloqueadas e foi proibida de promover a comercialização de lotes para associados. 

A ação vem tramitando desde essa época, porém, recentemente, foi colocada em segredo de Justiça. 

A CEI de Associação Bom Pastor, constituída pela Câmara Municipal de Catanduva com o objetivo de apurar a realidade sobre os supostos loteamentos da entidade, solicitou a derrubada desse segredo de Justiça, visando obter acesso a informações consideradas cruciais para o esclarecimento desse caso. 

Agora, de posse do conteúdo do processo, a comissão irá se aprofundar nas apurações, buscando ajudar a solucionar o drama de milhares de famílias que pagaram por seus lotes, mas ainda não receberam seu imóvel próprio.