A festa “open bar” é caracterizada por ter livre consumação de bebidas ou seja a pessoa paga uma quantia fixa por sua entrada tendo depois o direito de beber à vontade. 
No mês de maio o Ministério Público apresentou ao prefeito Afonso Macchione Neto e vereadores a proposta da Promotoria de Justiça em proibir este tipo de festa.
A minuta foi elaborada pelo promotor Carlos Macayochi, após reuniões com o prefeito e vereadores, foram traçadas medidas e discutidas propostas para a proteção dos jovens – dando origem ao programa Município Saudável e agora foi encaminhado ao Legislativo.
O objetivo da proibição é reduzir a oferta de álcool e drogas.
“O consumo de álcool é fomentado pela prática do “open bar”, o que tem colaborado para o aumento da dependência química, para o aumento do número de acidentes de trânsito e para o aumento do número de casos de violência contra a mulher” afirmou Afonso Macchione Neto em trecho da exposição de motivos aos vereadores.
O Presidente da Câmara Municipal, Aristides Jacinto Bruschi também se posicionou.
“Enquanto vereador tenho que prezar não somente pela população mas também pelo comércio local, por isso essa proposta terá que ser bem avaliada.
Em contrapartida por ser enfermeiro e ter um vasto conhecimento na área da saúde já socorri várias pessoas que vieram de festas alcoolizados, assim tenho o dever de tomar medidas protetivas à população. Portanto se esse projeto estiver em conformidade com a lei, não prejudicar o comércio de Catanduva e  nem a população votarei a favor”,  concluiu Enfermeiro Ari.
Beatriz Albuquerque
Assessora de Comunicação Social / Câmara Municipal de Catanduva
postado 24/07/2017 por Izabela Cremonini
Coordenadora de Comunicação Social / Câmara Municipal de Catanduva